terça-feira, 16 de novembro de 2010

Anexo da postagem posterior

Uma história de amor ao longo do Nilo
Nefertiti era filha de Dushratta, rei de Mitâni. Mas, como era normal acontecer nos casamentos entre crianças, Akhenaton e a pequena princesa cresceram ternamente ligados um ao outro e, com o passar dos anos, transformaram a afeição em amor. Então, até onde a História conta, Akhenaton, em contraste com a maioria dos reis da Antigüidade e de sua própria estirpe, parece ter-se contentado, durante toda a vida, com o amor de uma única mulher, dada a ele como Grande Esposa quando ainda era apenas uma criança. Akhenaton e Nefertiti se amavam com fervor. O jovem rei não havia tomado "esposas secundárias", seguindo o costume de seus antepassados, simplesmente porque nessa sua única rainha, "seu coração encontrava a felicidade", tal como ele mesmo declarou em tantas inscrições. A extraordinária importância que ele atribuiu a sua amada, pode bem ser a prova de tudo quanto ele sentiu.  Sendo assim, podemos deduzir que tenha compreendido, melhor do que qualquer outro homem, o valor supremo da ternura e do prazer.


Templo de Philae
O templo foi desmontado e reconstruído na Ilha Agilika, a aprox. 550 m. de seu lugar original, na Ilha de Philae. O templo, que era dedicado a deusa Ísis, está localizado num belo cenário com características idênticas ao do anterior. Suas várias capelas e santuários, incluem o Vestíbulo de Nectanebos I que é usado como entrada da ilha, o Templo do Imperador Adriano, o Templo de Hathor, o Quiosque de Trajano (Cama do Faraó), e dois pilonos (pórtico de antigo templo egípcio com forma de duas pirâmides truncadas) que celebram todas as deidades envolvidas no mito de Ísis e Osíris. Durante a noite pode-se assistir ao maravilhoso espetáculo de luzes e sons, quando as silhuetas dos edifícios são projetadas na rocha enquanto sons musicais saem da água. Philae é inesquecível.
A antigüidade da ilha data da 26.ª Dinastia ao período do Império Romano, cuja influência deixou a sua marca em muitas das construções. O culto da deusa Ísis era muito popular nessa época, por isso a ilha era dedicada a ela, que atrai anualmente milhares de visitantes. As construções de santuários em Philae continuaram por mais oitocentos anos, e era o último remanescente da antiga religião egípcia que chegou até o século VI. Os templos e santuários foram definitivamente fechados por Justiniano em 550 d. C., pondo fim a 4000 anos de adoração de deuses pagãos.
Templo de Luxor
O Templo de Luxor foi construído, na maior parte, por Amenhotep III. O recinto tem à frente uma enorme coluna e um obelisco, além de estátuas de Ramsés II. No seu interior encontram-se vários pátios com colunas, sendo o principal e o mais belo o construído por Amenhotep III. O complexo foi ampliado por Tutankhamon, Horemheb e Ramsés II. Um pouco mais adiante, ao norte, encontra-se o amplo complexo do Templo de Karnak.
Obs.: Espeo que com todo esse conteudo, aprendamos a respeitar locais de culto a memoria de nossos anscestrais, e suas origens deixadas em livros, como é o caso de grimorios.

Kether, a Morada Premium ou O Livro dos Mortos

Livro dos Mortos (cujo nome original, em egípcio antigo, era Livro de Sair Para a Luz[1]) é a designação dada a uma coletânea de feitiços, fórmulas mágicas, orações, hinos e litanias do Antigo Egito, escritos em rolos de papiro e colocados nos túmulos junto das múmias. O objetivo destes textos era ajudar o morto em sua viagem para o outro mundo, afastando eventuais perigos que este poderia encontrar na viagem para o Além.
               Os antigos egípcios denominavam a esta coletânea de textos como Prt m hru , o que pode ser traduzido como "A Manifestação do Dia" ou "A Manifestação da Luz". A atual designação Livro dos Mortos é disputada entre duas origens. A primeira refere-se ao título dado aos textos pelo egiptólogo alemão Karl Richard Lepsius quando os publicou, em 1842 - Das Todtenbuch der Ägypter (Todtenbuch, Livro dos Mortos). Afirma-se igualmente que o título possa ser oriundo do nome que os profanadores dos túmulos davam aos papiros que encontravam junto às múmias - em árabe, Kitab al-Mayitun (Livro do Defunto).

Papiro de Hunefer, Novo Império,
19ª dinastia.


1) O defunto (à esquerda), vestido com uma longa túnica pregueada, é conduzido pelo deus Anúbis para junto da balança do julgamento.

2) O coração do defunto (seta branca), simbolizando seu pensamento e sua vida, é colocado em um dos pratos da balança enquanto no outro prato (seta vermelha) é colocado uma pluma, simbolizando o princípio do equilíbrio e da norma. Anúbis está de joelhos observando a pesagem enquanto o "grande devorador", um animal representado por um leão com cabeça de crocodilo e anca de hipopótamo, está apenas aguardando a pesagem. Se o coração do morto for mais pesado que a pluma, quer dizer que sua vida não foi justa, e o "grande devorador" estraçalha o coração, destruindo a memória do defunto para sempre.

3) O deus Thoth também observa a pesagem e aguarda para registrar o resultado do julgamento.

4) Com o resultado justo, o deus Hórus leva o defunto até a presença de Osíris, retratado no papiro como uma múmia usando a coroa ritual (atef), segurando o cetro (heka) e o chicote (flagellum). Atrás de Osíris estão as deusas Ísis e Néftis. [1]
É patente também neste Livro a crença dos egípcios na imortalidade da alma e na fé em uma vida futura no mundo espiritual, bem como na reencarnação, que propicia ao Homem renascer na Terra para a aquisição de novos valores e para a obtenção de renovadas experiências. Embora apresente noções espirituais bem avançadas para a época, esta civilização antiga se encontra em estágios evolutivos limitados, portanto suas concepções preservam um caráter ainda mitológico, do qual o próprio Livro dos Mortos não escapa. A travessia de portas e de passagens nele narradas representa os obstáculos que devem ser vencidos, e denota a propriedade simbólica de sua linguagem. Pode-se afirmar, portanto, que nele já está presente um conjunto de leis de ordem moral, no qual estão prescritas atitudes que se devem assumir durante a vida e após a morte, se realmente se deseja atingir um dia a santificação do espírito.
Referências:
   Ramsés Vol.1 - O Filho da Luz (pg. 278), Christian Jacq, Editora Bertrand Brasil, 17ª edição
  Challaye, Félicien – Pequena História das Grandes Religiões – Editora Ibrasa – São Paulo
   Curti, Rino – Espiritismo e Evolução – Volume 2.
O Necronomicon
O Necronomicon (Livro de Nomes Mortos) também conhecido por Al Azif (Uivo dos Demônios Noturnos) foi escrito por Abdul Alhazred, em torno de 730 d.C, em Damasco. Ao contrário do que se pensa, não se trata somente de um compilado de rituais e encantos, e sim de uma narrativa dividida em sete volumes, numa linguagem obscura e abstrata. Alguns trechos isolados descrevem rituais e fórmulas mágicas, de forma que o leitor tenha uma idéia mais clara dos métodos de evocações utilizados. Além de abordar também as civilizações antediluvianas e mitologia antiga, tendo sua provável base no Gênese, no Apocalipse de São João e no apócrifo Livro de Enoch. Reúne um alfabeto de 21 letras, dezenove chaves (invocações) em linguagem enochiana, mais de 100 quadros mágicos compostos de até 240 caracteres, além de grande conhecimento oculto.
Por Spectrum

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A idéia da Criação, do bem e do mal e do monoteísmo

Origem do bem e do mal
Tomando por base o Egipto, a terra surgiu do Nilo, mas mesmo nesse contexto havia no Egipto Antigo vários mitos sobre a criação, contam-se pelo menos 10 divindades criadoras. Um exemplo é o mito de Atum: _”Antes de todas as coisas não havia senão trevas e “água primordial”, o Nun (oceano à semelhança do Nilo que continha todos os germes da vida). Surgiu o senhor todo-poderoso Atum, que se criou a si próprio a partir do Num, por ter pronunciado o seu próprio nome, depois teve 2 gémeos, um filho Chu (que representava o ar seco) e uma filha Tefnut (ar húmido). Estes separaram o céu das águas e geraram Geb – a terra seca e Nut – o céu.
Dento desse serie mitológica destacava-se Osíris (Ausar em egípcio) era um deus da mitologia egípcia, associado à vegetação e a vida no Além. Exemplo de bondade. Oriundo de Busíris, no Baixo Egipto, Osíris foi um dos deuses mais populares do Antigo Egipto, cujo culto remontava às épocas remotas da história egípcia e que continuou até à era Greco-Romana, quando o Egito perdeu a sua independência política.
             Marido de Ísis e pai de Hórus[1], era ele quem julgava os mortos na "Sala das Duas Verdades", onde se procedia à pesagem do coração ou psicostasia. Osíris, é sem dúvida o deus mais conhecido do Antigo Egipto, devido ao grande número de templos que lhe foram dedicados por todo o país; porém, os seus começos foram os de qualquer divindade local,e é também um deus que julgava a alma dos egípcios se eles iam para o paraíso (lugar onde só há fartura).Para os seus primeiros adoradores, Osíris era apenas a encarnação das forças da terra e das plantas. À medida que o seu culto se foi difundindo por todo o espaço do Egipto, Osíris enriqueceu-se com os atributos das divindades que suplantava, até que, por fim substituiu a religião solar.
Por outro lado a mitologia engendrou uma lenda em torno de Osíris, que foi recolhida fielmente por alguns escritores gregos, como Plutarco. A dupla imagem que de ambas as fontes chegou até nós deste deus, cuja cabeça aparece coberta com a mitra branca, é a de um ser bondoso que sofre uma morte cruel e que por ela assegura a vida e a felicidade eterna a todos os seus protegidos, bem como a de uma divindade que encarna a terra egipcia e a sua vegetação, destruída pelo sol e a seca, mas sempre ressurgida pelas águas do Nilo.
E como exemplo de maldade tínhamos Seth (ou Set) é o deus egípcio da violência e da desordem, da traição, do ciúme, da inveja, do deserto, da guerra, dos animais e serpentes. Seth era encarnação do espírito do mal e irmão de Osíris, o deus que trouxe a civilização para o Egito.
Seth era também o deus da tempestade no Alto Egito. Era marido e irmão de Néftis. É descrito que Seth teria rasgado o ventre de sua mãe Nut com as próprias garras para nascer. Ele originalmente auxiliava em sua eterna luta contra a serpente Apep na barca lunar, e nesse sentido Seth era originalmente visto como um deus bom.
Já na Grécia, a união do Céu e da Terra era para os Gregos, o início da criação tendo o Caos, como marco primordial, e este gerou Érebo (a parte mais profunda dos infernos) e Nyx (a noite). Estes fizeram nascer Éter (o ar) e Hémera ( o dia). Depois Gaia (terra) tornou-se a base em que todas as vidas têm a sua origem. Úrano (céu) casou-se com Gaia (terra). Todas as criaturas provêm desta união do céu e da terra (titãs, deuses, homens).
Onde chegamos à Criação Bíblica, dividida em sete dias, descritos a seguir: _1º Dia – “Deus criou o Céu e a Terra” ;  2º Dia – “Deus fez o firmamento e separou umas águas das outras e chamou firmamento de Céu”; 3º Dia – Houve a Terra e os Mares ;4º Dia – Deus separou os dias e as noites ;5º Dia – Surgem peixes e aves ; 6º Dia – Surgem outros animais. Deus cria o Homem  e finalmente o 7º Dia – onde, “Deus descansou”. Explicações cientificas da época, muito bem compiladas por Moises, descritos de forma mítica, pois como digo: _A ciência de hoje é a crença de amanhã, levando o homem, ao fantástico mundo dos mitos, onde a mais difícil teoria é explicada em meras historias recheadas de símbolos comuns a toda uma geração vivente e seus futuros descendentes, caso saibam interpretar de forma empática toda a sabedoria de uma geração, exemplo de Moises.   
Caim e Abel
Em determinada ocasião, Caim e o seu irmão mais novo Abel apresentaram ofertas a Deus. Caim apresentou frutas do solo e Abel ofereceu primícias do seu rebanho. (Gênesis 4:3, 4). A oferta de Abel teria agradado a Deus, enquanto que a de Caim não. Tudo indica que o sacrifício de Abel foi oferecido com fé, em face da declaração bíblica de que "Pela fé Abel ofereceu a Deus um sacrifício superior ao de Caim. Pela fé ele foi reconhecido como justo, quando Deus aprovou as suas ofertas." (Hebreus 11:4), um sacrifício total.
 Possuído por ciúmes, Caim armou uma emboscada para seu irmão. Sugeriu a Abel que ambos fossem ao campo e, lá chegando, Caim matou seu irmão; este teria sido o primeiro homicídio da história da humanidade.
 Respondendo ainda com arrogância ao ser interpelado por Deus, o Criador sentenciou-o ao banimento do solo, além de ser condenado à condição de errante pelo mundo, que parte em busca de um futuro indefinido em um deserto de homens.
Caim lamentou a severidade da sua punição e mostrou ansiedade quanto à possibilidade de o assassinato de Abel ser vingado nele, mas, ainda assim, não expressou nenhum arrependimento. O Criador "estabeleceu um sinal para Caim", o signo protetor que designa a criatura de Deus, a marca do filho de Adão, para impedir que fosse morto, mas o registro não diz que esse sinal ou marca fosse colocado de algum modo no próprio Caim.”
Os descendentes de Caim
Após ter matado Abel, Caim teria partido para a "terra da Fuga (Nod ou Node), ao leste do Éden", levando consigo a sua esposa, uma anónima filha de Adão e Eva. Após o nascimento de seu filho, Henoc (Enoque), Caim empenhou-se em construir uma cidade, dando-lhe o nome do seu filho. Os descendentes de Caim são alistados em parte, e incluem homens que se distinguiram pela pecuária nómada, por tocarem instrumentos musicais, por forjarem ferramentas de metal, bem como alguns conhecidos por praticarem a poligamia e a violência. (Gênesis 4:17-24) Segundo a Bíblia, a descendência de Caim terminou com o Dilúvio dos dias de Noé.
O texto bíblico de Gênesis deixa implícito que Caim poderia ter sido assassinado por seu descendente Lameque, quando fala sobre o castigo que este enfrentaria:E disse Lameque a suas mulheres: Ada e Zilá, ouvi a minha voz; vós, mulheres de Lameque, escutai o mei duto: porque eu matei um varão, por me ferir, e um jovem, por me pisar. Porque sete vezes Caim será vingado; mas Lameque, setenta vezes sete”. (Gênesis 4:23-24). 
Lilith: Na Bíblia
No folclore popular hebreu medieval, ela é tida como a primeira esposa de Adão, que o abandonou, partindo do Jardim do Éden por causa de uma disputa sobre igualdade dos sexos, chegando depois a ser descrita como um demônio. De acordo com certas interpretações da criação humana em Gênesis, no Antigo Testamento, reconhecendo que havia sido criada por Deus com a mesma matéria prima, Lilith rebelou-se, recusando-se a ficar sempre em baixo durante as suas relações sexuais. Na modernidade, isso levou a popularização da noção de que Lilith foi a primeira mulher a rebelar-se contra o sistema patriarcal. Assim dizia Lilith: ‘‘Por que devo deitar-me embaixo de ti? Por que devo abrir-me sob teu corpo?
 Por que ser dominada por ti? Contudo, eu também fui feita de pó e por isso sou tua igual.’’ Quando reclamou de sua condição a Deus, ele retrucou que essa era a ordem natural, o domínio do homem sobre a mulher, dessa forma abandonou o Éden. Três anjos foram enviados em seu encalço, porém ela se recusou a voltar. Juntou-se aos anjos caídos onde se casou com Samael que tentou Eva ao passo que Lilith Tentou a Adão os fazendo cometer adultério. Desde então o homem foi expulso do paraíso e Lilith tentaria destruir a humanidade, filhos do adultério de Adão com Eva, pois mesmo abandonando seu marido ela não aceitava sua segunda mulher. Ela então perseguiria os homens, principalmente os adúlteros, crianças e recém casados para se vingar. Após os hebreus terem deixado a Babilônia Lilith perdeu aos poucos sua representatividade e foi eliminada do velho testamento. Eva é criada no sexto dia, e depois da solidão de Adão ela é criada novamente, sendo a primeira criação referente na verdade a Lilith no Gênesis.
Representação Sexual
Há certas particularidades interessantes nos ataques de Lilith, como o aperto esmagador sobre o peito, uma vingança por ter sido obrigada a ficar por baixo de Adão, e sua habilidade de cortar o pênis com a vagina segundo os relatos católicos medievais. Ao mesmo tempo que ela representa a liberdade sexual feminina, também representa a castração masculina. Pensa-se que o Relevo Burney (ver alusões à coruja na reprodução do Relêvo de Burney, nesta página), um relevo sumério, represente Lilith; muitos acreditam também que há uma relação entre Lilith e Inanna, deusa suméria da guerra e do prazer sexual. Algumas vezes Lilith é associada com a deusa grega Hécate, "A mulher escarlate", um demônio que guarda as portas do inferno montada em um enorme cão de três cabeças, Cérbero.
Hécate, assim como Lilith, representa na cultura grega a vida noturna e a rebeldia da mulher sobre o homem. Nos dois últimos séculos a imagem de Lilith começou a passar por uma notável transformação em certos círculos intelectuais seculares europeus, por exemplo, na literatura e nas artes, quando os românticos passaram a se ater mais a imagem sensual e sedutora de Lilith (ver a reprodução do quadro Lilith de John Collier, pintada em 1892), e aos seus atributos considerados impossíveis de serem obtidos, em um contraste radical à sua tradicional imagem demoníaca, noturna, devoradora de crianças, causadora pragas, depravação, homossexualidade e vampirismo (ver texto gnóstico na seção de links externos). Podendo ser citados também os nomes de Johann Wolfgang von Goethe, John Keats, Robert Browning, Dante Gabriel Rossetti, John Collier, etc…Lilith também é considerda um dos Arquidemônios símbolo da vaidade.
Assim como o conjunto de Sephirah’s é chamdo de Sephitoth, e estas tem seu oposto complementar a Qlipha’s, temos as dez QLIPHOTH. São elas:
01.Kether: Ferah
Demônio qlipothicos: THAUMIEL
Forma Exterior: CATHARIEL
Arquidemônio: SATAN OU MOLOCH
Significado: Gêmeos de Deus, as duas forças em luta
Descrição: Um bicéfalo com duas cabeças gigantes
Poder:Divisão

02. Hokhmah: Rileh
Demônio Qlipóthico: GHOGIEL (AGHAGIEL)
Forma Exterior: GHOGIEL
Arquidemônio: BEELZEBUB OU ADAM BELIAL
Significado: Estorvos
Descrição: Gigantes negros entrelaçados com serpentes
Poder:Limitação
03. Bimah: Rahja
Demônio Qlipóthico: SATARIEL
Forma Exterior:SHEIRIEL
Arquidemônio: LUCIFUGI
Significado: O Oculto
Descrição: Gigantesca cabeça vendada, com chifres e olhos medonhos
Poder: Interferência

04. Chessed: Kiader
Demônio Qlipóthico: AGSHEKLOH (Gha’ashekah)
Forma Exterior: AZARIEL
Arquidemônio: ASTAROTH
Significado: O Destruidor
Descrição: Gigantes Pretos
Poder: Agitação
05. Geburah: Rauch
Demônio Qlipóthico: GOLOHAB (Golachab)
Forma Exterior: USIEL
Arquidemônio: ASMODEUS
Significado: Os incendiáros
Descrição: Formas com enormes cabeças negras, algumas vezes parecidas com vulcões em erupção.
Poder: Agressão, Violência

06. Thiphereth: Qadesh
Demônio Qlipóthico: TAGIRION (Thagiriron)
Forma Exterior: ZAMIEL
Arquidemônio: BELPHEGOR
Significado: O Lití¬gio
Descrição: Disputa
Poder: Discussão
07. Netzach: Fhidor
Demônio Qlipóthico: HARAB SERAPEL (A’arab Zaraq )
Forma Exterior: THEUMIEL
Arquidemônio: BAAL OU TUBAL CAIN
Significado: O Corvo da Destruição
Descrição: Desejo,
Poder: Gula Dispersão

08. Hod: Jauch
Demônio Qlipóthico: SAMAEL
Forma Exterior: THEUNIEL
Arquidemônio: ADRAMELECH
Significado: Veneno de Deus
Descrição: Amarelo sem vida
Poder: Decepção, Heresia

09. Yesod: Verjash
Demônio Qlipóthico: GAMALIEL
Forma Exterior: OGIEL
Arquidemônio: LILITH
Significado: O Obsceno, O Obscuro
Descrição: Homem-Touro
Poder:Obscenidade
10. Malkuth: Karih
Demônio Qlipóthico: NEHEMOTH OU LILITH
Arquidemônio: NAHEMA
Significado: Rainha da Noite
Descrição:Mulher que muda a sua aparência de bela à bestial
Zoroastrismo
O zoroastrismo, também chamado de masdeísmo, mitraísmo ou parsismo, é uma religião monoteísta fundada na antiga Pérsia pelo profeta Zaratustra, a quem os gregos chamavam de Zoroastro. É considerada como a primeira manifestação de um monoteísmo ético.De acordo com os historiadores da religião, algumas das suas concepções religiosas, como a crença no paraíso, na ressurreição, no juízo final e na vinda de um messias, viriam a influenciar o judaísmo, o cristianismo e o islamismo. Tem seus fundamentos fixados no Avesta e admite a existência de duas divindades (dualismo), representando o Bem (Aúra-Masda) e o Mal (Arimã), de cuja luta venceria o Bem.
História: A religião pré-zoroastriana
A religião do Irã antes do surgimento do zoroastrismo apresentava semelhanças com a da Índia Védica, dado que as populações que habitavam estes espaços descendiam de um mesmo povo, os arianos (ou indo-iranianos). Era uma religião politeísta, na qual o sacrifício dos animais e o consumo de uma bebida chamada haoma (em sânscrito: soma) desempenhavam nela um importante papel. Os seres divinos enquadravam-se em duas classes, ambas de características positivas: os ahuras (em sânscrito: asuras; "senhores") e os daivas (em sânscrito: deivas; "deuses").
Zoroastro
Zoroastro viveu na Ásia Central, num território que compreendia o que é hoje a parte oriental do Irã e a região ocidental do Afeganistão. Não existe um consenso em torno do período em que viveu; os acadêmicos tem situado a sua vida entre 1750 e 1000 a.C.. Sobre a sua vida existem poucos dados precisos, sendo as lacunas preenchidas por lendas. De acordo com os relatos tradicionais zoroastrianos, Zoroastro viveu no século VI a.C., pertencendo ao clã Spitama, sendo filho de Pourushaspa e de Dugdhova. Era o sacerdote do culto dedicado a um determinado ahura. Foi casado duas vezes e teve vários filhos. Faleceu aos setenta e sete anos assassinado por um sacerdote. Aos trinta anos, enquanto participava num ritual de purificação num rio, Zaratustra viu um ser de luz que se apresentou como sendo Vohu Manah ("Bom Pensamento") e que o conduziu até à presença de Ahura Mazda (Deus) e de outros cinco seres luminosos, os Amesha Spentas, sendo este o primeiro de uma série de encontros com Ahura Mazda, que lhe revelou a sua mensagem.





sábado, 9 de outubro de 2010

Nº 03 – Outubro 2010 - Árvore da Vida

A Árvore da Vida
A Árvore da Vida é o glifo fundamental da Tradição Ocultista Ocidental e foi utilizada para meditação e trabalho oculto prático durante inúmeros anos. Muitos dos seus símbolos são arquetípicos, o que significa que têm sentido profundo para os homens de todas as raças e credos. Eles encarnam experiências humanas fundamentais como "masculinidade", "feminilidade", "maternidade", etc.
Centenas de estudiosos do ocultismo foram criados neste ocultismo e instruídos no seu uso prático, começam a viver, agir e a pensar dentro deste sistema. Trabalhamos com ele todos os dias, meditando sobre ele e interpretando a vida do ponto de vista da sua estrutura. Isso traz ordem à vida interior; os sonhos e o "psiquismo" aparecerão em função do simbolismo da Árvore e, ao alcançarmos o estágio adequado de preparação, o trabalho ritual se baseará nele.
Para que a Cabala se torne parte da nossa vida, seu uso deve ser completamente automático, se quisermos alcançar o seu pleno proveito. Por isso, é uma excelente idéia tomar notas e traçar diagramas em todas as oportunidade. Desse modo, o sistema se torna parte do nosso mundo interior.
A maioria dos estudiosos modernos não está muito interessada em pesquisa acadêmica por si mesma; quer algo que possa ser utilizado hoje. A Qabalah é um sistema vivo e se desenvolve com o uso, evoluindo, como devem evoluir todos sistemas de conhecimento destinados a sobreviver. Os elementos cabalísticos são frequentemente classificados dentro de quatro títulos:
1) Cabala prática, que trata da magia cerimonial;
2) Cabala dogmática, que compreende a literatura e o sistema;
3) Cabala literal, que trata das letras e dos seus valores numéricos;
4) Cabala oral, que se ocupa com a atribuição dos símbolos às esferas da Árvore da Vida.


  Os 32 Caminhos da Sabedoria


...segundo a Cabala, o universo pode ser comparado a uma Árvore. O mundo visível é representado pelos ramos e o mundo invisível pelas raízes. A Árvore possui as raízes invertidas, pois os mundos mais altos são simbolizados pelas raízes. O nosso mundo mais baixo reflete os padrões do mundo superior, e tudo que é encontrado neste mundo superior pode ser encontrado aqui, como uma cópia na terra, ainda assim o todo é uno...
Por isso os cabalistas utilizam a "linguagem dos ramos" no desenvolvimento de sua metafísica, e de seus ensinamentos sobre o mundo espiritual... (*)
(*) adaptado de "Ten Luminous Emanations" de R. Itzchak Luria T''L
... assim também está conforme com o universal princípio hermético da analogia: - tudo que está em baixo é como está em cima...



- Ráio da Criação - Relâmpago Brilhante - Caminho da Vida –


- A Década saída do Nada -
"Yah, o Senhor das Hostes, o Deus Vivo, Rei do Universo, Onipotente, Todo-Bondade e Misericordioso, Supremo e Glorioso, que é Eterno, Sublime e Sacrossanto, ordenou (formou) e criou o Universo em 32 misteriosas sendas da sabedoria, por meio de três Sepharim, a saber 1- S'for, 2- Sippur e 3- Sapher que são Nele um e o mesmo. Eles consistem de uma década saída do nada e de vinte e duas letras fundamentais. "
Sepher Yetzirah - O Livro da Formação
Os Triângulos na Árvore
Otz Chiim, a Árvore da Vida, é, na verdade, a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal.
Ela é composta de dez círculos ou esferas chamadas Sefirats, que significa "emanações". A forma singular de sephiroth é sefirat. Estas Sefirats são dispostas em três triângulos ficando o décimo círculo isolado embaixo, conforme é mostrado pela figura de abertura desta página.
Os triângulos são ligados entre si por vinte e duas linhas ou caminhos. Observando a figura central da ilustração desta página, você poderá perceber. Os círculos representam estágios no desenvolvimento das coisas - em especial a evolução do universo e da alma. Os círculos são numerados de 1 a 10 de acordo com a linha em ziguezague chamada raio, que às vezes é ligada ao diagrama da Árvore.
Se você quiser perguntar porque as esferas da Árvore não podem simplesmente ser dispostas em linha como uma série de contas, a razão é que a Árvore representa um conjunto de relações, não apenas uma sequência de eventos.

Os Pilares

As dez esferas da Árvore podem ser consideradas como três linhas verticais ou pilares. Tal disposição apresenta os tr6es grandes princípios complementares de atividade, passividade e equilíbrio. Os pilares laterais representam sempre os complementares, enquanto o do meio retrata o estado de equilíbrio entre eles.
O simbolismo do pilar, como todas as relações na Árvore, pode ser aplicado igualmente à humanidade ou ao universo. A significação das forças complementares da Árvore se tornará clara à medida em que aprofunda o seu estudo. É apresentado um círculo pontilhado entre os círculos um e seis; ele representa uma "sephirah invisível", chamada Daath.
Para locarlizar melhor os circulos, comece numerando do alto e no centro, como circulo 1. O circulo da direita é o 2, da esquerda 3, próximo à direita 4, esquerda 5, centro 6, direita 7, esquerda 8, centro 9, centro 10. Na tradição cabalística, os pilares muitas vezes eram chamados de SEVERIDADE (Ativo), Compaixão (passivo) e Mansidão (equilíbrio).

As Letras Hebraicas
Dizem que um professor de hebraico numa universidade inglesa iniciou sua preleção com as palavras:- Senhoras e Senhores, esta é a língua que Deus falava. Talvez isto estivesse sendo um pouco exclusivista, mas tinha boa razão para isso. Uma considerável parte das sagradas escrituras da cultura ocidental foi indiscutivelmente escrita nessa língua antiga.
Há vinte e duas letras do alfabeto hebraico. São todas consoantes. Os sons vogais, ou pontos, foram acrescentados posteriormente. Diz a lenda que, durante a Criação, Deus fez desfilar diante de si as vinte e duas letras e "viu que eram boas". Recebida a aprovação divina, as letras foram consideradas sagradas, cada uma representando uma idéia e um som.
A forma atual das letras é semelhante aos objetos que originalmente se supunha que representassem. Desse modo, Shin, a vigésima primeira letra, representa o dente da serpente, enquanto Kaph, a décima primeira, uma palmeira. A esta altura você deve estar se perguntando se precisará aprender o hebraico antes de compreender a Árvore e utilizá-la.
A resposta é um simples NÃO. A Árvore é um sistema universal de relações. Pode ser expressa em qualquer língua e época.
Porque estamos fazendo digressões sobre o hebraico?
Antes de tudo porque as idéias cabalísticas foram originalmente expressas em hebraico e muitas obras subseqüentes, como os elementos da "Aurora Dourada", basearam grande parte de suas teorias e práticas nas letras e seus significados.
Em segundo, porque centenas de estudiosos do ocultismo, meditando e trabalhando sobre elas no ritual, tornaram o hebraico uma espécie de centro do inconsciente da Tradição Ocultista Ocidental. O moderno ocultista, assim diz a teoria, pode, através da reflexão sobre as letras, sintonizar esse conjunto de idéias e experiências.
Há vinte e duas letras, todas consoantes. O hebraico não tem nenhum sinal para os números, de modo que se dá a cada letra um valor numérico.
Os antigos rabinos usavam essa característica, desenvolvendo uma forma de numerologia chamada gematria. Se os valores das letras isoladas que compõem uma palavra são totalizados, a soma obtida pode ser comparada aos resultados ajustados a outras palavras. Todas as palavras com um total comum são consideradas como tendo uma afinidade especial.
Os cabalistas dividem as letras em três grupos: letras-mãe, letras duplas e letras simples. Há três letras-mãe, sete duplas e doze simples.

A Árvore e suas Forças

A Qabalah é chamada de Árvore da Vida porque é representada por Dez Esferas interligadas, cada qual representando um Princípio-Regente. Essas esferas-princípios são chamadas de Sefirats.
A Árvore da Vida é um diagrama que representa todas as forças e fatores atuantes no universo e na humanidade. Não existe nenhuma característica, influência ou energia que não seja suscetível de representação na Árvore. O começo, o fim e os caminhos intermediários, todos são representados. Pode-se assim ver o passado, o presente o o futuro nas Dez sefirats e nos vinte e dois caminhos que as ligam.
Somos, naturalmente, construtores de formas. Todo o nosso passado foi consumido numa luta corpo a corpo com a forma, pois mesmo os reinos etéricos do plano mental são túrgidos e restritivos para o espírito. Não é de surpreender, portanto, que a personalidade - ela própria uma complexa forma mental e emocional - veja forças abstratas em símbolos concretos.
Deus fez o homem à Sua imagem e semelhança e fazemos o mesmo com o nosso universo interior - nossa percepção das forças abstratas é personalizada ou formalizada de acordo com o nível da nossa compreensão do momento. Os Titãs, os deuses olímpicos e os deuses com cabeça de animais do Egito são formas feitas pelo homem.
Os arcanjos, os anjos, serafins e querubins, os elementais e as fadas do folclore são personificados em formas aladas, anões, rodas ardentes, pilares de fogo, etc. segundo a profundidade da nossa percepção e os limites do nosso suprimento de imagens mentais. Os símbolos personalizados são palavras no vocabulário dos ocultistas. Com as palavras de que nos servimos na vida diária, eles representam realidades; só há ameaça de perigo quando elas são tomadadas erroneamente pelas realidades que representam.
O ocultismo jamais pode ser restringido a uma série de fórmulas rígidas. A experiência humana é individual e alguns aspectos dela podem ser singulares. Tampouco duas pessoas reagem do mesmo modo a uma experiência. Há, por conseguinte, pouco valor em adquirir um livro sobre a Cabala com uma série de poderes facilmente acessíveis e utilizá-lo como um substituto da experiência pessoal. O livro só pode servir para apontar o caminho.
Seja como for, tudo depende do uso que você fizer da Árvore como símbolo fundamental.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Nº 02 – Setembro 2010 - Remplan


Os dois lados do remplan, a “espada flamejante” à direita, oriunda a criação de cima a baixo, descendentemente, e a “serpente da sabedoria” ascendentemente, afirma a nossa transformação, de baixo até o infinito, evoluindo até o princípio criador.  

Remplan

              Momento da criação, união da mente, corpo e divino, cientificamente falando, uma carga de elétrons manipulada por nós, como um flash de ma máquina fotográfica, prova de que manipulamos o princípio criativo de forma pura, podendo assim utilizá-lo da forma que nos for mais adequada. Matematicamente falando, para ser “explicável”, o universo precisaria ter 11 dimensões, que seriam as 10 sephiras, sendo a 11ª daat, a sephira oculta.
           Na realidade, todos os fenômenos ocorridos aos seres humanos e demais seres deste planeta, ocorrem também em todos os “seres” do universo e no próprio como um todo, sendo este inteligente, fonte criadora, que dinamisa incontáveis trocas de energia entre suas dimensões, um fenômeno tal qual a transformação celular durante um ciclo de vida de um ser humano em uma escala inifitamente mais complexa. O que ocorreu no Bing bang, segundo estudo alguns especialistas, nada, mas foi do que um simples choque entre dois dimensões, vibrando de forma semelhante.
            Assim como nós vibramos a cada momento, entramos em sinto mia com o universo, o macrocosmo, que vibra tal qual um recém nascido chora. “assim em cima como em baixo” a idéia de micro e macro cosmo em perfeita sintonia, fluindo-se dessa energia cósmica, servindo de condutor, para o grande raio da criação, que transforma tudo onde passa, podendo ser manipulado na medida com que for compreendido.
           No estudo da cabala ou Kaballah, o remplan, como é chamado o fenômeno, a manifestação de Deus e seu poder supremo no momento da criação, que percorre toda a árvore da vida, de kether a malkuth, cujas raízes são divinas, a hierarquia (poder sagrado), o criador, o primeiro sem segundo, é a raiz e base de tudo e todos ao mesmo tempo, portanto tudo está ligado ao mesmo lugar, compartilhando energias através dos relâmpagos, esses, transmissores dinâmicos do princípio do universo.
           As Dez Sephiroth: Da Fonte Infinita (Ein Sof), que é responsável por toda criação, emanam dez fluxos de energias espirituais: as sephiroth.
            As sephiroth são as matérias-primas do Cosmos; elas podem ser associadas à figura humana, pois se manifestam por meio de pensamentos e atitudes. São as 10 dimensões para a nossa realidade.
             As sephiroth, individualmente são chamadas de "Sephirá" (termo que significa "emanação").
As Três Qualidades de Uma Sephira:
1. Sua própria função;
2. Comprovar a Sephira Anterior;
3. Transmitir sua própria natureza.

             As sephiroth funcionam como canais através dos quais, a Luz do Mundo Infinito chega até nós, animando (dando vida) o nosso universo inteiro, incluindo nossas almas. Cada Sephirá, como um filtro, reduz sucessivamente a emanação da luz, diminuindo gradativamente seu brilho para um nível quase imperceptível em nosso mundo físico dos cinco sentidos.
             Por cada Sephirá que passa, a Luz se manifesta de forma diferente, mas sem nunca mudar sua essência. É como se colocássemos um filtro colorido na luz do sol; nós a veremos azul, vermelha ou verde, mas a Luz não muda nunca, o que muda é o recipiente.
             Esses 10 níveis, ou sephiroth, estão compactados em uma dimensão chamada Zeir Anpin, como um todo unificado. 
             Toda luz que recebemos em nosso mundo físico (chamado Malkuth) é derivada de Zeir Anpin. As dez Sephirots, seu significado e representação:

1. Kether (potencial)
2. Chokmah (conhecimento / sabedoria)
3. Bimah (compreensão / entendimento)
4. Chesed (altruísmo)
5. Geburah (julgamento)
6. Tipheret (harmonia / equilíbrio)
7. Netzach (criatividade)
8. Hod (lógica)
9. Yesod (fundamento / razão)
10. Malkuth (plano físico / ação)

             O primeiro grupo (sechel - energias da mente) é composto por três sephiroth:

1. Chokma (sabedoria) representa a inspiração/criatividade - se localiza no hemisfério esquerdo do cérebro
2.Bimah (compreensão) representa a lucidez/raciocí¬nio - se localiza no hemisfério direito do cérebro.
3. Kether (conhecimento) representa a integração dos dois hemisférios
 
             O segundo grupo (midot - energias da emoção) que é composto por 7 sephiroth, divide-se em dois subgrupos:

- O primeiro subgrupo representa as energias que formam a chamada compaixão. É composto pelas seguintes sephiroth:

4. Chesed (bondade) - se localiza no braço direito
5.Gebura (força) - se localiza no braço esquerdo
6.Tipheret (beleza) - se localiza no tronco

- O segundo sub-grupo representa as energias que formam os relacionamentos. É composto pelas seguintes Sephiroth:

7. Netzach (vitória) - se localiza na coxa direita
8.Hod (eco) - se localiza na coxa esquerda
9.Yesod (Alicerce) - se localiza nas genitais
10.Malkut (reino) - se localiza nos pés