terça-feira, 16 de novembro de 2010

Anexo da postagem posterior

Uma história de amor ao longo do Nilo
Nefertiti era filha de Dushratta, rei de Mitâni. Mas, como era normal acontecer nos casamentos entre crianças, Akhenaton e a pequena princesa cresceram ternamente ligados um ao outro e, com o passar dos anos, transformaram a afeição em amor. Então, até onde a História conta, Akhenaton, em contraste com a maioria dos reis da Antigüidade e de sua própria estirpe, parece ter-se contentado, durante toda a vida, com o amor de uma única mulher, dada a ele como Grande Esposa quando ainda era apenas uma criança. Akhenaton e Nefertiti se amavam com fervor. O jovem rei não havia tomado "esposas secundárias", seguindo o costume de seus antepassados, simplesmente porque nessa sua única rainha, "seu coração encontrava a felicidade", tal como ele mesmo declarou em tantas inscrições. A extraordinária importância que ele atribuiu a sua amada, pode bem ser a prova de tudo quanto ele sentiu.  Sendo assim, podemos deduzir que tenha compreendido, melhor do que qualquer outro homem, o valor supremo da ternura e do prazer.


Templo de Philae
O templo foi desmontado e reconstruído na Ilha Agilika, a aprox. 550 m. de seu lugar original, na Ilha de Philae. O templo, que era dedicado a deusa Ísis, está localizado num belo cenário com características idênticas ao do anterior. Suas várias capelas e santuários, incluem o Vestíbulo de Nectanebos I que é usado como entrada da ilha, o Templo do Imperador Adriano, o Templo de Hathor, o Quiosque de Trajano (Cama do Faraó), e dois pilonos (pórtico de antigo templo egípcio com forma de duas pirâmides truncadas) que celebram todas as deidades envolvidas no mito de Ísis e Osíris. Durante a noite pode-se assistir ao maravilhoso espetáculo de luzes e sons, quando as silhuetas dos edifícios são projetadas na rocha enquanto sons musicais saem da água. Philae é inesquecível.
A antigüidade da ilha data da 26.ª Dinastia ao período do Império Romano, cuja influência deixou a sua marca em muitas das construções. O culto da deusa Ísis era muito popular nessa época, por isso a ilha era dedicada a ela, que atrai anualmente milhares de visitantes. As construções de santuários em Philae continuaram por mais oitocentos anos, e era o último remanescente da antiga religião egípcia que chegou até o século VI. Os templos e santuários foram definitivamente fechados por Justiniano em 550 d. C., pondo fim a 4000 anos de adoração de deuses pagãos.
Templo de Luxor
O Templo de Luxor foi construído, na maior parte, por Amenhotep III. O recinto tem à frente uma enorme coluna e um obelisco, além de estátuas de Ramsés II. No seu interior encontram-se vários pátios com colunas, sendo o principal e o mais belo o construído por Amenhotep III. O complexo foi ampliado por Tutankhamon, Horemheb e Ramsés II. Um pouco mais adiante, ao norte, encontra-se o amplo complexo do Templo de Karnak.
Obs.: Espeo que com todo esse conteudo, aprendamos a respeitar locais de culto a memoria de nossos anscestrais, e suas origens deixadas em livros, como é o caso de grimorios.

Um comentário:

  1. P.s.: ...e quem sabe pararmos de associa-los a simbolos satancos, pelo simples fato de não conhecermos suas origens e por meros intereses de doutrinas que se dizem religiões, mas que pregam o separativismo entre os fihos de Deus, dando enfase a tais absurdos, descaracterizando uma doutrina que tem suas origens no proprio cristianimo, o qual tais religiões deveriam respeitar pois são todas filhas da mesmo fé, O Deus Unico. Bons e maus são filhos do mesmo Senhor e como diz a parabula, sem tituiar: "...Trazei depressa o melhor vestido..."; Lc.: 15,22. Quem sabe se fizermos do hoje o que disse Jesus Cristo a anos, viveremos melhor todos os dias. Ou então ficaremos a vida toda tentando decifrar "a Parábula dos dois dos dois filhos", Mt.: 21,28-32., Não cumprindo nossa missão que é "Amar a Deus sobre todas as coisas e o Proximo como a nos mesmos."

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